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O Oficina G3 já surgiu com objetivo de ser um trabalho mais voltado para o evangelismo. Um trabalho diferenciado do convencional dentro das igrejas, e a gente vê que com a globalização da música, se é que posso dizer isso, as pessoas “desencanaram” dos estereótipos a respeito do nosso ritmo.
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ENTRETENIMENTO | MÚSICA | Orkut Twitter Facebook
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Juninho Afram, Mauro Henrique, Jean Carllos, Duca Tambasco e Alexandre Aposan, esses são os nomes do grupo que marcou e faz história no rock nacional. Hoje com mais de 20 anos de carreira, a banda Oficina G3 é reconhecida por músicos e pelos adoradores que não perdem o ritmo do grupo.
Ganharam o Grammy Latino, foram finalistas no Troféu Promessas, participaram do Rock in Rio 3 e estão se preparando para mais uma etapa na carreira: a gravação do novo CD.
Com uma bagagem tão vasta, o vocalista do Grupo, Mauro Henrique, diz que a principal missão do Oficina é levar a Palavra de Cristo acima da música. Eles estiveram na Igreja Batista da Lagoinha na última sexta-feira (26/10), mas você confere agora o que o Oficina G3 tem para contar.
Lagoinha.com: É a primeira vez que vocês participam do culto na Igreja Batista da Lagoinha, acha que tem algo diferente em Minas?
Mauro Henrique: Eu não tenho o que falar, a Lagoinha é referência nacional como igreja.
Conheço o André Valadão e algumas pessoas da igreja. Ficamos lisonjeados pelo convite e de estar com a igreja. O Sexta Básica é muito conhecido pelo Brasil inteiro e temos visto que as pessoas são impactadas pelo poder do Espírito Santo. Além do mais, é um culto em que divertimos muito.
Lagoinha.com: O estilo da banda de vocês, que é o rock, já sofreu muito preconceito no Brasil, mas como vocês acham que a banda é vista hoje?
Mauro: O Oficina G3 já surgiu com objetivo de ser um trabalho mais voltado para o evangelismo. Um trabalho diferenciado do convencional dentro das igrejas, e a gente vê que com a globalização da música, se é que posso dizer isso, as pessoas “desencanaram” dos estereótipos a respeito do nosso ritmo. Acredito que atualmente há uma presença maior de estilos musicais semelhantes ao do Oficina e isso facilita muito. Eu também encaro muito a música como arte, ou seja, é como se a pessoa pintasse um quadro. E para pintar há liberdade de criação e na produção da obra. Há expressão do que há dentro do intimo do coração. O Oficina faz isso, fazemos aquilo que está dentro do nosso coração e acredito que é o que Deus mais procura nas pessoas. A adoração de dentro para fora. Acredito que antigamente existia certa resistência das pessoas, mas acho que as barreiras têm sido quebradas. Sentimo-nos bem-vindos na maioria dos lugares.
Lagoinha.com: Já foi indicado ao Troféu Promessas, ganhou o Grammy Latino 2009 e discos de ouro, o que ainda falta?
Mauro: Uma coisa muita engraçada é que a gente nem imaginou que ganharia o Grammy. Fomos para a entrega do prêmio sem expectativas. Quando os apresentadores anunciaram que éramos os vencedores, ficamos estáticos. Eles olharam para gente com aquele olhar: ‘Vem logo, né?’. Foi uma grande surpresa. O que procuramos fazer é levar a mensagem da Palavra de Deus acima da música e o que recebemos é lucro, mas o nosso objetivo é levar Cristo.
Lagoinha.com: Vocês foram o único grupo cristão a se apresentar no Rock in Rio 3, você acha que o estilo diferente colabora para a adesão de pessoas não cristãs no ministério?
Mauro: Sim, com certeza. A forma como falamos e a nossa música atraem muitas pessoas. Lagoinha.com: O Oficina G3 existe desde o final da década de 80. Com mais de 20 anos de carreira, o que mudou no grupo? Mauro: Oficina G3 é uma banda muito peculiar na questão do gênero musical. A gente não tem um “rótulo” específico. Fazemos coisas novas, e vamos alterando de acordo com a mudança que acontece dentro do grupo mesmo, como o nosso próximo CD que estará bem diferente do que já produzimos.
Lagoinha.com: Então revela para gente o que há de diferente na nova gravação?
Mauro: Ao mesmo tempo em que está aquela coisa “pesada”, parte das composições tende para o lado mais melódico. Estivemos recentemente gravando em Londres as novas músicas do próximo CD e colocamos na gravação um pouco do que estamos vivendo. Recentemente perdi minha esposa e isso está muito intrínseco nas composições e as situações que o grupo tem vivido. Acredito que a galera vai gostar muito do estilo. As músicas estão bastante mescladas. Pelo menos eu e a banda estamos muito contentes com o resultado.
Lagoinha.com: E quando está previsto o lançamento do novo CD?
Mauro: Estamos procurando lançar o mais rápido possível, mas ainda não temos uma data prevista. Já estamos quase terminando o disco, mas ainda faltam as partes de produção final, mixagem, passagem e outras coisas deste tipo. ::
Érica Fernandes erica.fernandes@redesuper.com.br
Alexandre Aposan - Começou a tocar bateria aos quatro anos de idade. Foi integrado ao Oficina G3 em agosto de 2011. Já gravou com Paulo César Baruk, Thalles Roberto, Templo Soul, FullRange, Leonardo Gonçalves, entre outros artistas do segmento. Paralelamente ao Oficina G3 lançou o disco “ Ao Som dos Tambores.”
Juninho Afram - É o guitarrista do grupo desde a sua formação e vocalista esporádico. Nasceu na cidade de São Paulo, e desde adolescente envolveu-se com a música, tendo entrado num conservatório de violão clássico aos treze anos. Posteriormente, estudou guitarra com Mozart Mello no IG&T (Instituto de Guitarra e Tecnologia), além de também ter estudado canto lírico na Universidade Livre de Música por dois anos e meio. Fundou a Oficina G3 em 1987, junto com amigos da igreja. É o único membro que permanece desde o início da banda, estando nela há mais de vinte anos. É considerado um dos melhores guitarristas do Brasil, tanto por ouvintes de música secular quanto de cristã.
Mauro Henrique - É cantor, compositor e produtor musical. Tornou-se membro do grupo em meados de 2008, ingressando durante a gravação do disco Depois da Guerra. Antes disso foi vocalista das bandas FullRange e Vértice. É o atual vocalista do conjunto, sendo o quarto a ocupar esse título.
Jean Carllos - Natural de Brasília, Jean integrou-se ao conjunto em 1995, e além de tecladista em 2002 se tornou vocal de apoio após o disco Humanos, de 2002.
Duca Tambasco - Apesar de não ser membro da formação original da banda, entrou nela enquanto ainda estava no seu terceiro álbum, em 1994. Nasceu numa família cristã, e junto com os seus irmãos Rodrigo e Déio Tambasco, foi incentivado desde criança a tocar música na igreja a qual frequentava. Começou a tocar contrabaixo aos oito anos de idade. Na adolescência participou de várias bandas, entre elas Anno Domini, onde tocava com o seu irmão Déio Tambasco e com o baterista Lufe.
Com informações do Portal GOSPEL PRIME
Ganharam o Grammy Latino, foram finalistas no Troféu Promessas, participaram do Rock in Rio 3 e estão se preparando para mais uma etapa na carreira: a gravação do novo CD.
Com uma bagagem tão vasta, o vocalista do Grupo, Mauro Henrique, diz que a principal missão do Oficina é levar a Palavra de Cristo acima da música. Eles estiveram na Igreja Batista da Lagoinha na última sexta-feira (26/10), mas você confere agora o que o Oficina G3 tem para contar.
Lagoinha.com: É a primeira vez que vocês participam do culto na Igreja Batista da Lagoinha, acha que tem algo diferente em Minas?
Mauro Henrique: Eu não tenho o que falar, a Lagoinha é referência nacional como igreja.
Conheço o André Valadão e algumas pessoas da igreja. Ficamos lisonjeados pelo convite e de estar com a igreja. O Sexta Básica é muito conhecido pelo Brasil inteiro e temos visto que as pessoas são impactadas pelo poder do Espírito Santo. Além do mais, é um culto em que divertimos muito.
Lagoinha.com: O estilo da banda de vocês, que é o rock, já sofreu muito preconceito no Brasil, mas como vocês acham que a banda é vista hoje?
Mauro: O Oficina G3 já surgiu com objetivo de ser um trabalho mais voltado para o evangelismo. Um trabalho diferenciado do convencional dentro das igrejas, e a gente vê que com a globalização da música, se é que posso dizer isso, as pessoas “desencanaram” dos estereótipos a respeito do nosso ritmo. Acredito que atualmente há uma presença maior de estilos musicais semelhantes ao do Oficina e isso facilita muito. Eu também encaro muito a música como arte, ou seja, é como se a pessoa pintasse um quadro. E para pintar há liberdade de criação e na produção da obra. Há expressão do que há dentro do intimo do coração. O Oficina faz isso, fazemos aquilo que está dentro do nosso coração e acredito que é o que Deus mais procura nas pessoas. A adoração de dentro para fora. Acredito que antigamente existia certa resistência das pessoas, mas acho que as barreiras têm sido quebradas. Sentimo-nos bem-vindos na maioria dos lugares.
Lagoinha.com: Já foi indicado ao Troféu Promessas, ganhou o Grammy Latino 2009 e discos de ouro, o que ainda falta?
Mauro: Uma coisa muita engraçada é que a gente nem imaginou que ganharia o Grammy. Fomos para a entrega do prêmio sem expectativas. Quando os apresentadores anunciaram que éramos os vencedores, ficamos estáticos. Eles olharam para gente com aquele olhar: ‘Vem logo, né?’. Foi uma grande surpresa. O que procuramos fazer é levar a mensagem da Palavra de Deus acima da música e o que recebemos é lucro, mas o nosso objetivo é levar Cristo.Lagoinha.com: Vocês foram o único grupo cristão a se apresentar no Rock in Rio 3, você acha que o estilo diferente colabora para a adesão de pessoas não cristãs no ministério?
Mauro: Sim, com certeza. A forma como falamos e a nossa música atraem muitas pessoas. Lagoinha.com: O Oficina G3 existe desde o final da década de 80. Com mais de 20 anos de carreira, o que mudou no grupo? Mauro: Oficina G3 é uma banda muito peculiar na questão do gênero musical. A gente não tem um “rótulo” específico. Fazemos coisas novas, e vamos alterando de acordo com a mudança que acontece dentro do grupo mesmo, como o nosso próximo CD que estará bem diferente do que já produzimos.
Lagoinha.com: Então revela para gente o que há de diferente na nova gravação?
Mauro: Ao mesmo tempo em que está aquela coisa “pesada”, parte das composições tende para o lado mais melódico. Estivemos recentemente gravando em Londres as novas músicas do próximo CD e colocamos na gravação um pouco do que estamos vivendo. Recentemente perdi minha esposa e isso está muito intrínseco nas composições e as situações que o grupo tem vivido. Acredito que a galera vai gostar muito do estilo. As músicas estão bastante mescladas. Pelo menos eu e a banda estamos muito contentes com o resultado.
Lagoinha.com: E quando está previsto o lançamento do novo CD?
Mauro: Estamos procurando lançar o mais rápido possível, mas ainda não temos uma data prevista. Já estamos quase terminando o disco, mas ainda faltam as partes de produção final, mixagem, passagem e outras coisas deste tipo. ::
Érica Fernandes erica.fernandes@redesuper.com.br
Alexandre Aposan - Começou a tocar bateria aos quatro anos de idade. Foi integrado ao Oficina G3 em agosto de 2011. Já gravou com Paulo César Baruk, Thalles Roberto, Templo Soul, FullRange, Leonardo Gonçalves, entre outros artistas do segmento. Paralelamente ao Oficina G3 lançou o disco “ Ao Som dos Tambores.”Juninho Afram - É o guitarrista do grupo desde a sua formação e vocalista esporádico. Nasceu na cidade de São Paulo, e desde adolescente envolveu-se com a música, tendo entrado num conservatório de violão clássico aos treze anos. Posteriormente, estudou guitarra com Mozart Mello no IG&T (Instituto de Guitarra e Tecnologia), além de também ter estudado canto lírico na Universidade Livre de Música por dois anos e meio. Fundou a Oficina G3 em 1987, junto com amigos da igreja. É o único membro que permanece desde o início da banda, estando nela há mais de vinte anos. É considerado um dos melhores guitarristas do Brasil, tanto por ouvintes de música secular quanto de cristã.Mauro Henrique - É cantor, compositor e produtor musical. Tornou-se membro do grupo em meados de 2008, ingressando durante a gravação do disco Depois da Guerra. Antes disso foi vocalista das bandas FullRange e Vértice. É o atual vocalista do conjunto, sendo o quarto a ocupar esse título. Jean Carllos - Natural de Brasília, Jean integrou-se ao conjunto em 1995, e além de tecladista em 2002 se tornou vocal de apoio após o disco Humanos, de 2002.
Duca Tambasco - Apesar de não ser membro da formação original da banda, entrou nela enquanto ainda estava no seu terceiro álbum, em 1994. Nasceu numa família cristã, e junto com os seus irmãos Rodrigo e Déio Tambasco, foi incentivado desde criança a tocar música na igreja a qual frequentava. Começou a tocar contrabaixo aos oito anos de idade. Na adolescência participou de várias bandas, entre elas Anno Domini, onde tocava com o seu irmão Déio Tambasco e com o baterista Lufe.Com informações do Portal GOSPEL PRIME
